sábado, 28 de julho de 2012

ESPAÇO CIRANDA DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL



COMO TUDO COMEÇOU...

Quem tem um sonho, quem é capaz de deixar esse simples sonho criar asas até se tornar algo capaz de dar luz e sentido a sua vida vai entender o que estou fazendo aqui.
O Espaço Ciranda de Cultura e Desenvolvimento Social surgiu a partir de uma simples ideia, que aos poucos foi tomando conta de todos os meus pensamentos. Acabou se tornando algo tão grande que de ideia passou a sonho de vida. O MEU SONHO.
O meu sonho era criar um espaço onde crianças e adolescentes tenham vez e voz, onde todas as atividades tenham o único objetivo de desenvolver a autonomia pessoal, intelectual e social de crianças e adolescentes da cidade de Paulo Jacinto, estimulando novas formas de se relacionar socialmente e ampliando as capacidades sócio-culturais.
Ver crianças desestimuladas e sem um sorriso no rosto, adolescentes ociosos clamando por atenção, gritando e sem encontrar ninguém para ouvi-los sempre mexeu muito comigo.
Sempre tive consciência de que ocupar a cabeça desses meninos e meninas é tarefa nossa. Tarefa de uma sociedade que parece calar diante de tantos problemas, que parece cegar diante da injustiça.
Não podemos simplesmente esperar as soluções caírem do céu. Então resolvi: era hora de arregaçar as mangas e começar a luta.
O sonho então começou a ganhar forma em palavras escritas num papel. As palavras criaram pernas e braços e trouxeram uma equipe de profissionais maravilhosos para sonhar o mesmo sonho que eu. 

Essas pessoas: Maria, Marília, Gustavo, Lucas Marcondes, Joelma, Paula, Amércia e Priscila - cirandeiros.
São pessoas maravilhosas, capacitadas e dedicadas a causa do Ciranda, a causa das crianças e dos adolescentes de Paulo Jacinto, a causa do nosso futuro.

Texto: Maria Helena Veiga (Idealizadora do Espaço)

Um comentário:

  1. é muito gratificante ver nosso trabalho sendo reconhecido. Temos plena consciência de que o caminho é longo, a luta é árdua, mas nossa força é imbatível e todos os obstáculos que ainda virão serão poucos para nós cirandeiros.

    obrigada pela força Fábio!!

    com carinho, Maria Helena Veiga.

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